terça-feira, 26 de julho de 2016

O Estado policial... Sem polícia

Felipe Marques Pereira

O propósito da educação brasileira é criar agentes de mudanças sociais. Inspirada em Vygotsk, um dos principais doutrinadores soviéticos, que é leitura obrigatória para os nossos estudantes de pedagogia. O resultado: a criação de uma sociedade de militantes onde as pessoas vigiam-se mutuamente. Um estado policial sem que haja necessidade da polícia. Assim os filhos corrigem e denunciam os país, já crescem conscientes dos males dos cigarro, desenvolvem uma "consciência ambiental", uma "consciência social", uma "consciência negra" ou qualquer outra. As consciência podem ser trocadas conforme as "pesquisas mais recentes" e os "dados mais atuais".

É isso que acontece quando se pretende ser uma "Pátria Educadora".

A nossa língua quase foi substituída pela língua presa do Lula, depois da revisão ortográfica que começou a vigorar a partir de 2012.

Quando dois ou mais direitos entram em conflito deve-se buscar uma solução que melhor os harmonize, o que as vezes exige uma cedência recíproca. Assim quando uma greve de professores ameaça o direito da criança à educação, este deve prevalecer sobre o primeiro.

Alguns professores deveriam, portanto, trabalhar normalmente e mesmo contra a vontade não podendo alegar um direito quando o seu exercicío impossibilita o outro. Os professores estão usando até mesmo os alunos, suas vitímas diretas, para fazer barulho durante as greves. Que já são um evento anual no calendário escolar.

Contato: felipemarquespereira2015@outlook.com